O papel do amor na percepção de invulnerabilidade à Sida

Autores

  • Carla Costa
  • Maria Luísa Lima

DOI:

https://doi.org/10.17575/rpsicol.v12i1.572

Palavras-chave:

-

Resumo

O estudo apresentado pretendeu salientar a importância do conhecimento dos fatores socio-cognitivos subjacentes à subestima do risco de infeção à Sida. O objetivo principal da pesquisa foi restabelecer um padrão típico dos determinantes da percepção  de invulnerabilidade À doença considerando três níveis de análise: um nível individual, com base na teoria da adaptação cognitiva (Taylor e Brown, 1988), um nível interpessoal, com base na teoria do amor de Sternberg (1988), e um nível intergrupal, com base na teoria da identidade social (Tajfel, 1984). O estudo realizado por inquérito junto de 362 estudantes universitários mostra que, embora as variáveis de nível interpessoal sejam as que mais permitem prever a percepção de vulnerabilidade À Sida, todos os níveis apresentam contributos significativos. É apresentado um modelo de análise que pretende integrar as principais variáveis que contribuem para a explicação da percepção de invulnerabilidade à Sida.

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Referências

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Como Citar

Costa, C., & Lima, M. L. (1998). O papel do amor na percepção de invulnerabilidade à Sida. PSICOLOGIA, 12(1), 41–62. https://doi.org/10.17575/rpsicol.v12i1.572

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