À semelhança do estudo de Chase e Simon: Sobre a memória de informação clínica por psicoterapeutas dinâmicos especialistas e não-especialistas
DOI:
https://doi.org/10.17575/rpsicol.v12i2.579Palavras-chave:
-Resumo
Psicoterapeutas de orientação com diferentes graus de experiência, foram sujeitos, uns à condição de dois casos clínicos típicos e outros à condição de dois casos clínicos atípicos. Todos os psicoterapeutas foram confrontados com dias tarefas: (1) avaliação diagnóstica, e (2) tarefa de memória em que reconheciam a informação contida nos casos, depois de os terem visto separadamente durante seis minutos (para cada um). Os resultados mais importantes foram: os especialistas revelaram um desempenho superior na tarefa de memória ao reconhecerem um número significativamente maior de índices na condição de casos típicos, e face à informação incongruente emergiu uma especialidade dos não-especialista. Estes resultados tornaram-se ainda mais pregnantes quando, na análise, se utilizou um critério de correção das respostas mais abrangente ou benevolente, já que este permite obter uma medida mais sensível da memória. (...)