Processos de grupo em equipas de inovação

Autores

  • Luís A. Curral
  • Maria José Chambel

DOI:

https://doi.org/10.17575/rpsicol.v13i1/2.565

Palavras-chave:

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Resumo

A investigação sobre inovação em equipa tem enfatizado a influência de fatores antecedentes, como composição, tamanho ou diversidade, na produção de inovações. Adoptando um quadro de referência que conceptualiza o desempenho das equipas como um processo input-processo-output, Anderson e West (1996) propõem um modelo de quatro grandes tipos de processo de interação em grupo: visão, participação, orientação para a tarefa e apoio à inovação. É sugerido que este tipo de processos têm um papel importante na facilitação da inovação nas equipas, especialmente na sugestão, desenvolvimento e implementação de ideias. Num estudo com agências de publicidade portuguesas, procuramos compreender em que medida estes processos seriam diferentes em equipas de elevada inovação e em equipas de baixa inovação. Se os processos de grupo são importantes preditores do que em equipas menos inovadoras, tanto em quantidade como em qualidade. Os resultados encontrados vão na direção esperada.

DOI: http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v13i1/2.565

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Referências

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Como Citar

Curral, L. A., & Chambel, M. J. (1999). Processos de grupo em equipas de inovação. PSICOLOGIA, 13(1/2), 163–192. https://doi.org/10.17575/rpsicol.v13i1/2.565

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