À semelhança do estudo de Chase e Simon: Sobre a memória de informação clínica por psicoterapeutas dinâmicos especialistas e não-especialistas

Autores

  • Ana Sofia Santos
  • Maria de Fátima Reis
  • Leonel Garcia-Marques

DOI:

https://doi.org/10.17575/rpsicol.v12i2.579

Palavras-chave:

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Resumo

Psicoterapeutas de orientação com diferentes graus de experiência, foram sujeitos, uns à condição de dois casos clínicos típicos e outros à condição de dois casos clínicos atípicos. Todos os psicoterapeutas foram confrontados com dias tarefas: (1) avaliação diagnóstica, e (2) tarefa de memória em que reconheciam a informação contida nos casos, depois de os terem visto separadamente durante seis minutos (para cada um). Os resultados mais importantes foram: os especialistas revelaram um desempenho superior na tarefa de memória ao reconhecerem um número significativamente maior de índices na condição de casos típicos, e face à informação incongruente emergiu uma especialidade dos não-especialista. Estes resultados tornaram-se ainda mais pregnantes quando, na análise, se utilizou um critério de correção das respostas mais abrangente ou benevolente, já que este permite obter uma medida mais sensível da memória. (...)

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Referências

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Como Citar

Santos, A. S., Reis, M. de F., & Garcia-Marques, L. (1999). À semelhança do estudo de Chase e Simon: Sobre a memória de informação clínica por psicoterapeutas dinâmicos especialistas e não-especialistas. PSICOLOGIA, 12(2), 237–271. https://doi.org/10.17575/rpsicol.v12i2.579

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