Diferenciação emocional e regulação emocional em adultos portugueses

Autores

  • Filipa Machado Vaz
  • Carla Martins
  • Eva Costa Martins

DOI:

https://doi.org/10.17575/rpsicol.v22i2.350

Palavras-chave:

-

Resumo

Este resumo empírico pretendeu caracterizar o repertório e a capacidade de diferenciação emocional e estratégias de regulação emocional em adultos, como estas se relacionam, bem como avaliar como variam em função de características socio-demográficas. Uma amostra de 824 indivíduos entre os 18 e os 65 anos respondeu a dois questionários, a Escala de Avaliação do Repertório e Capacidade de Diferenciação Emocional e o Questionário de Regulação Emocional. Os resultados evidenciaram que, quanto maior é o repertório e a diferenciação emocional, menor é a utilização da supressão emocional. Adicionalmente, uma maior capacidade de diferenciação emocional está associada a uma maior reavaliação cognitiva. Apesar de não haver diferenças de género em termos de repertório e diferenciação emocional, os homens recorrem mais à supressão emocional do que indivíduos com o Ensino Básico referem menor repertório emocional do que os indivíduos com um nível de escolaridade mais elevado (Secundário ou Superior/Pós-Graduado) e empregam mais ambas as estratégias de regulação emocional.

DOI: http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v22i2.350

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Como Citar

Vaz, F. M., Martins, C., & Martins, E. C. (2008). Diferenciação emocional e regulação emocional em adultos portugueses. PSICOLOGIA, 22(2), 123–135. https://doi.org/10.17575/rpsicol.v22i2.350

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