Escalas de Bem-Estar Social: Evidências de validade e fidelidade no contexto português

Autores

  • Ana Lages Universidade Lusófona do Porto, Portugal
  • Eunice Magalhães Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL), CIS-IUL, Lisboa, Portugal
  • Carla Antunes Universidade Lusófona do Porto, Portugal
  • Célia Ferreira Universidade Lusófona do Porto, Portugal

DOI:

https://doi.org/10.17575/rpsicol.v32i2.1334

Palavras-chave:

Escalas de Bem-Estar Social, Saúde Mental, Psicometria, Idade Adulta

Resumo

Este estudo pretende providenciar evidências de validade e fidelidade das Escalas de Bem-Estar Social no contexto português. Foi desenvolvido um estudo transversal com 322 adultos (M=30.45; SD= 8.52) com idades compreendidas entre os 18 e 58 anos, maioritariamente do sexo feminino (65.8%). A Análise Fatorial Confirmatória revelou um bom ajustamento do modelo, considerando o modelo dos cinco fatores consistente com a proposta teórica original. Além disso, evidências de validade adicional foram obtidas através das associações estatisticamente significativas obtidas entre as dimensões de bem-estar social e a satisfação com a vida, depressão e ansiedade. Dados de fidelidade revelam adequada consistência interna para todas as dimensões de bem-estar. Esta escala é útil para avaliar o bem-estar social na idade adulta no contexto português, permitindo não só uma abordagem mais compreensiva da saúde mental, mas também providenciando oportunidades de avaliação e intervenção centradas numa perspetiva positiva.

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Publicado

2018-12-28

Como Citar

Lages, A., Magalhães, E., Antunes, C., & Ferreira, C. (2018). Escalas de Bem-Estar Social: Evidências de validade e fidelidade no contexto português. PSICOLOGIA, 32(2), 15–26. https://doi.org/10.17575/rpsicol.v32i2.1334

Edição

Secção

Artigos