Perspectivas epistemológicas em psicoterapia (II): Psicoterapia, dial´éctica e epistemologia, psicoterapia como processo estratégico de mudança cognitiva

Autores

  • António Branco Vasco

DOI:

https://doi.org/10.17575/rpsicol.v6i3.814

Palavras-chave:

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Resumo

Nesta segunda parte do artigo, o autor procede à descrição e análise do modelos psicoterapêuticos de L. Joyce-Moniz e de V. Guidano e G. Liotti, finalizando com a aclarificação das razões que justificam a aproximação destes modelos (juntamente com o de M. J. Mahoney, descrito na primeira parte do artigo) no contexto das relações entre a filosofia da ciência e a psicoterapia. Acentuam-se como fundamentos teóricos do modelo de Joyce-Moniz: (a) uma prática clínica baseada no «construtivismo psicogenético» de Piaget; (b) a «relação dialéctica entre a epistemologia do terapeuta e do cliente» - aumento do «estatuto epistémico» do cliente no sentido de alcançar um equilíbrio entre o conhecimento deste e do terapeuta e outro mais superficial e verbalizável; (c) as «características sociocognitivas do cliente» - tomada em consideração do nível estrutural e sociocognitivo alcançado pelo cliente; (...)

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Como Citar

Branco Vasco, A. (1988). Perspectivas epistemológicas em psicoterapia (II): Psicoterapia, dial´éctica e epistemologia, psicoterapia como processo estratégico de mudança cognitiva. PSICOLOGIA, 6(3), 439–453. https://doi.org/10.17575/rpsicol.v6i3.814

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Artigos