Terapias breves numa perspectiva cognitivo-comportamental
DOI:
https://doi.org/10.17575/rpsicol.v6i1.784Resumo
Depois de abordarem a evolução histórica do conceito de «terapias breves» e de o caracterizarem tanto em termos de conteúdos como em termos de limites temporais, os autores referem-se a alguns dos problemas metodológicos associados à questão da sua eficácia terapêutica. Salienta-se que as características estruturais das terapias cognitivo-comportamentais (focus, metodologias de intervenção e limites temporais) permitem colocá-las dentro da categoria de terapias breves bem como diferenciá-las de outros tipos de terapia igualmente breves (i.e., psicodinâmicas e comportamentais). Finaliza-se, salientando que nos modelos epistemológicos de terapia cognitiva as decisões relativas à durabilidade do processo são um resultado das características e objectivos dos clientes dado entender-se que o processo terapêutico é um espaço de crescimento pessoal no sentido da «auto-gestão» psicológica daqueles.Downloads
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Mourinho Baptista, T., & Branco Vasco, A. (1988). Terapias breves numa perspectiva cognitivo-comportamental. PSICOLOGIA, 6(1), 17–22. https://doi.org/10.17575/rpsicol.v6i1.784
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