Estabilidade e mudança organizacionais: Revisitando os paradigmas da influência maioritária e da influência minoritária

Autores

  • Rui Gomes

DOI:

https://doi.org/10.17575/rpsicol.v10i1/2.654

Palavras-chave:

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Resumo

Examinaremos neste artigo as posições de Paicheler e Moscovici (1984) acerca do seguidismo e da conversão: na primeira parte, centramo-nos no exame crítico do modelo genético da mudança social, destacando as suas virtuosidades e limites como modelo explicativo dos processos de influência social, por oposição ao modelo funcionalista centrado no controlo social; na segunda parte, recorrendo a outros modelos, integraremos os principais conceitos e categorias que revelam da análise genética e sublinharemos os seus limites e possibilidades de aplicação ao contexto organizacional.

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Referências

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Como Citar

Gomes, R. (1995). Estabilidade e mudança organizacionais: Revisitando os paradigmas da influência maioritária e da influência minoritária. PSICOLOGIA, 10(1/2), 175–193. https://doi.org/10.17575/rpsicol.v10i1/2.654

Edição

Secção

Artigos