Estabilidade e mudança organizacionais: Revisitando os paradigmas da influência maioritária e da influência minoritária
DOI:
https://doi.org/10.17575/rpsicol.v10i1/2.654Palavras-chave:
-Resumo
Examinaremos neste artigo as posições de Paicheler e Moscovici (1984) acerca do seguidismo e da conversão: na primeira parte, centramo-nos no exame crítico do modelo genético da mudança social, destacando as suas virtuosidades e limites como modelo explicativo dos processos de influência social, por oposição ao modelo funcionalista centrado no controlo social; na segunda parte, recorrendo a outros modelos, integraremos os principais conceitos e categorias que revelam da análise genética e sublinharemos os seus limites e possibilidades de aplicação ao contexto organizacional.