Porque é que a valência não é suficiente no estudo das emoções: Diferenças comportamentais entre arrependimento e desilusão

Autores

  • Luis Fructuoso Martinez
  • Marcel Zeelenberg
  • John B. Rijsman

DOI:

https://doi.org/10.17575/rpsicol.v22i2.349

Palavras-chave:

-

Resumo

Este artigo reflecte sobre o papel das emoções na tomada de decisão. Os autores ressaltam as limitações da abordagem de valência (“positividade” versus “negatividade”). As emoções e o seu conteúdo experiencial são sinteticamente descritos. Algumas investigações têm mostrado que as emoções, mesmo intimamente relacionadas – como o arrependimento e a desilusão -, quer antecipadas quer experienciadas, têm influências distintas sobre o comportamento dos decisores. Esta realidade favorece a investigação de emoções no contexto da tomada de decisão, ou seja, a abordagem pragmática “feeling-is-for-doing”. Acreditamos que o sistema emocional é o principal sistema que motiva o comportamento dirigido por objectivos.

DOI: http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v22i2.349

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Como Citar

Martinez, L. F., Zeelenberg, M., & Rijsman, J. B. (2008). Porque é que a valência não é suficiente no estudo das emoções: Diferenças comportamentais entre arrependimento e desilusão. PSICOLOGIA, 22(2), 109–121. https://doi.org/10.17575/rpsicol.v22i2.349

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