Vida e morte na criação artística
DOI:
https://doi.org/10.17575/rpsicol.v5i2.836Palavras-chave:
-Resumo
A fenomenologia da representação simbólica do momento da morte é analisada através da pintura de Edward Munch, fazendo-se uma tentativa de ligação da sua produção artística com a sua forma particular de existência. Relaciona-se este modo de avaliação da pintura com outras formas de criação artística, tais como relatos ficcionados de experiências de «despersonificação» e de morte, que podem ser lidos em Elias Canetti e Hugo von Hofmannsthal. O percurso existencial dos processos correlativos de produção e de apreciação criativas é destacado com referência à consciência da morte.