Vida e morte na criação artística

Autores

  • Maria Luiza Figueira

DOI:

https://doi.org/10.17575/rpsicol.v5i2.836

Palavras-chave:

-

Resumo

A fenomenologia da representação simbólica do momento da morte é analisada através da pintura de Edward Munch, fazendo-se uma tentativa de ligação da sua produção artística com a sua forma particular de existência. Relaciona-se este modo de avaliação da pintura com outras formas de criação artística, tais como relatos ficcionados de experiências de «despersonificação» e de morte, que podem ser lidos em Elias Canetti e Hugo von Hofmannsthal. O percurso existencial dos processos correlativos de produção e de apreciação criativas é destacado com referência à consciência da morte.

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Como Citar

Figueira, M. L. (1987). Vida e morte na criação artística. PSICOLOGIA, 5(2), 151–156. https://doi.org/10.17575/rpsicol.v5i2.836

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