Terapêutica medicamentosa da esquizofrenia: A utilização de neurolépticos orais versus neurolépticos depôt monitorizados: Um estudo retrospectivo de três anos (1994/1996)

Autores

  • Luiz Cortez Pinto
  • António Paiva
  • Julieta Chainho
  • Filipe Damas Reis

DOI:

https://doi.org/10.17575/rpsicol.v14i1.519

Palavras-chave:

-

Resumo

A não aderência à terapêutica é uma complicação muito frequente no tratamento dos doentes com esquizofrenia. Este estudo compara a eficácia do tratamento de doentes com diferentes terapêuticas: neurolépticos orais e neurolépticos depôt monitorizados, num período de três anos. Reviram-se os processos clínicos de 183 doentes com o diagnóstico de esquizofrenia, que estiveram sujeitos a tratamento com neurolépticos por um período superior a três anos. Constituíram-se dois grupos: um sujeito apenas a neurolépticos orais (no) e outro a fazer neurolépticos depôt monitorizados (ndm). O grupo ndm teve menor número de recaídas, menos internamentos e duração de internamentos mais curta do que no grupo no. A utilização de ndm mostrou ser uma melhor opção nos últimos doentes com dificuldades de adesão terapêutica.

DOI: http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v14i1.519

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Como Citar

Pinto, L. C., Paiva, A., Chainho, J., & Reis, F. D. (2000). Terapêutica medicamentosa da esquizofrenia: A utilização de neurolépticos orais versus neurolépticos depôt monitorizados: Um estudo retrospectivo de três anos (1994/1996). PSICOLOGIA, 14(1), 45–50. https://doi.org/10.17575/rpsicol.v14i1.519

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