Género e teoria organizacional

Autores

  • Miguel Pina Cunha
  • João Vieira Cunha
  • Isabel Pereira Leal

DOI:

https://doi.org/10.17575/rpsicol.v15i1.489

Palavras-chave:

-

Resumo

A preocupação dominante da teoria organizacional tem estado centrada, ao longo dos anos, na melhoria do desempenho, incluindo factores de eficácia e eficiência. Este foco, enraizado no paradigma funcionalista e justificado pelo carácter fundamentalmente aplicado desta área científica, tem sido posto em causa pelas teorias críticas da organização. Uma das principais variantes da teoria crítica das organizações é a teoria feminista das organizações, a qual pretende promover o encontro entre a teria organizacional e o pensamento feminista. O resultado, defendem os proponentes desta aproximação, poderia ser o fim da teoria organizacional tal como hoje a conhecemos. Este trabalho pretende apresentar os fundamentos genéricos da teoria feminista das organizações, e ilustrar a importância potencial do género enquanto variável relevante para a análise e compreensão das organizações.

DOI: http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v15i1.489

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Publicado

2018-08-17

Como Citar

Cunha, M. P., Cunha, J. V., & Leal, I. P. (2018). Género e teoria organizacional. PSICOLOGIA, 15(1), 27–41. https://doi.org/10.17575/rpsicol.v15i1.489

Edição

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