A manifestação aversiva de racismo: Dissociando crenças individuais e crenças culturais

Autores

  • Alexandra Isabel de Sá Gonçalves
  • Teresa Garcia-Marques

DOI:

https://doi.org/10.17575/rpsicol.v16i2.486

Palavras-chave:

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Resumo

As abordagens actuais do preconceito e racismo têm sugerido que as manifestações racistas, apesar de condenáveis à luz das normas vigentes, não têm diminuído, o racismo surge agora com uma aparência diferente (indirecta e subtil), mesmo naqueles que se declaram manifestamente anti-racistas (e.g. Gaertner & Dovidio, 1986; Dovidio & Gaertnes, 1998; Devine, 1989). A explicação para este fenómeno parece passar pelo pressuposto da existência de duas estruturas distintas de conhecimento: as crenças culturais (estereótipos) facilmente activadas, e as crenças individuais, apenas activadas em algumas circunstâncias (Devine, 1989). A natureza dos julgamentos subsequentes será função da estrutura de conhecimentos que tiver sido activada. Esta hipótese foi abordada em dois estudos, um contextualizado ao nível de comportamentos criminosos (Estudo 1) e outro ao nível de transgressões no emprego (Estudo 2). A activação destas duas estruturas de conhecimento foi operacionalizada elo objectivo de processamento fornecido aos participantes, (...)

DOI: http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v16i2.486

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Como Citar

Gonçalves, A. I. de S., & Garcia-Marques, T. (2002). A manifestação aversiva de racismo: Dissociando crenças individuais e crenças culturais. PSICOLOGIA, 16(2), 409–424. https://doi.org/10.17575/rpsicol.v16i2.486

Edição

Secção

Artigos