Experiência de flow, controlo atencional e regulação emocional: contributos para o desenvolvimento positivo de adolescentes

Autores

  • Dioní­sia Tavares Departamento de Psicologia Aplicada, Escola de Psicologia, Universidade do Minho
  • Teresa Freire Departamento de Psicologia Aplicada, Escola de Psicologia, Universidade do Minho

DOI:

https://doi.org/10.17575/rpsicol.v30i2.1119

Resumo

A investigação tem demonstrado que as experiências ótimas promovem o desenvolvimento positivo. Sendo a adolescência marcada pela experimentação e definição de interesses, é também um período crucial para a ocorrência de experiências ótimas na vida diária, concretamente, a experiência de Flow. Os adolescentes estão mais propensos a procurar desafios e desenvolver novas competências nos vários contextos, emergindo assim a possibilidade de experienciarem Flow e desenvolverem vidas bem-sucedidas. O presente artigo apresenta uma revisão dos principais resultados da investigação acerca dos fatores individuais e contextuais associados à experiência de Flow e do impacto desta na vida dos adolescentes. Especificamente, o artigo discute as possíveis relações entre o Controlo Atencional, a Regulação Emocional e a experiência de Flow, e a importância destes para o desenvolvimento positivo dos adolescentes. Adotando uma perspetiva social e ecológica, o artigo apresenta conclusões e sugere novas linhas de investigação futura acerca dos preditores da experiência de Flow.

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Biografias Autor

Dioní­sia Tavares, Departamento de Psicologia Aplicada, Escola de Psicologia, Universidade do Minho

Aluna de doutoramento e bolseira de investigação.

Teresa Freire, Departamento de Psicologia Aplicada, Escola de Psicologia, Universidade do Minho

Profª Auxiliar no Departamento de Psicologia Aplicada da Escola de Psicologia da Universidade do Minho.

Ficheiros Adicionais

Publicado

2016-12-07

Como Citar

Tavares, D., & Freire, T. (2016). Experiência de flow, controlo atencional e regulação emocional: contributos para o desenvolvimento positivo de adolescentes. PSICOLOGIA, 30(2), 77–94. https://doi.org/10.17575/rpsicol.v30i2.1119

Edição

Secção

Artigos