Estatuto e identidade: de uma psicologia manipulatória a uma prática de identificação

Autores

  • Carlos Amaral Dias
  • Maria de Fátima Sequeira

DOI:

https://doi.org/10.17575/rpsicol.v1i2.967

Resumo

Os autores na sequência de pesquisas anteriores já levadas a cabo, discutem nesta comunicação os diferentes modos de exercício de uma prática clínica. Através de uma praxis dissolvente dos papéis, tenta-se definir um espaço de encontro que implica o reconhecimento subjectivo do Outro, através de uma compreensão permanente da contra-atitude. O reenviar permanente ao interior da vida psíquica permite que a palavra seja a forma privilegiada de uma comunicação mutativa. A prática da relação, quando não mediada através de uma instrumentação (medicamentos, testes, etc.), permite no centro do seu exercício uma crítica à manipulação presente no encontro no qual o Logos do terapeuta não se constrói na sua intra-história. Sem pretenderem criticar o esforço feito pelos profissionais de psicologia na sai luta por um estatuto profissional os autores colocam o Estatuto como subsidiário de uma identidade (...)

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Como Citar

Amaral Dias, C., & Sequeira, M. de F. (1980). Estatuto e identidade: de uma psicologia manipulatória a uma prática de identificação. PSICOLOGIA, 1(2), 169–173. https://doi.org/10.17575/rpsicol.v1i2.967

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