O que nos dizem as gravuras do T.A.T.

Autores

  • Filipe Damas dos Reis

DOI:

https://doi.org/10.17575/rpsicol.v1i1.958

Palavras-chave:

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Resumo

Baseando-se nos dados de um trabalho experimental sobre a conotação semântica do T.A.T., apresentado no 1º Congresso de Psicologia (1979) em Lisboa, o autor faz agora uma análise da sua aplicabilidade clínica. Nesse trabalho foi utilizado um desenho experimental de dois grupos emparelhados que preenchiam um diferenciador semântico (D.S.) de Osgood, quer para as gravuras T.A.T. quer para as histórias através delas narradas. Identificaram-se três parâmetros estruturais de «processos T.A.T.»: a conotação semântica, a ressonância afectiva e os títulos-temáticos. Os coeficientes de correlação entre os D.S. das gravuras e os D.S. das histórias, dão-nos uma informação acerca do grau de indução da conotação semântica do discurso pela conotação das gravuras. São as seguintes as gravuras cujos coeficientes foram superiores a .70: 1, 3 BM, 6 BM, 10, 13 MF e 20 (...)

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Referências

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Publicado

1980-01-02

Como Citar

Reis, F. D. dos. (1980). O que nos dizem as gravuras do T.A.T. PSICOLOGIA, 1(1), 73–81. https://doi.org/10.17575/rpsicol.v1i1.958

Edição

Secção

Artigos