A abordagem experiencial em intervenção precoce: Na formação, supervisão e intervenção

Autores

  • Gabriela Portugal
  • Paula Santos

DOI:

https://doi.org/10.17575/rpsicol.v17i1.443

Palavras-chave:

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Resumo

O sucesso da Intervenção Precoce (IP) depende dos processos vividos pelas famílias nos seu percurso para se tornarem emancipadas, capazes, com poder, com sentido de controlo sobre as suas próprias vidas, educando e criando as sias crianças, participando nas comunidades em que vivem. O modelo de educação experiencial (EDEX), numa procura de apreensão do vivido da criança como ponto de referência para a intervenção, tem como objectivo último a formação de uma pessoa emancipada. Em EDEX e IP, o bem-estar emociona e a implicação das crianças/famílias. Neste quadro, torna-se imperativo o desenvolvimento de supervisão suportiva do processo de crescimento e desenvolvimento dos profissionais nas dimensões assinaladas, ela própria caracterizada por estimulação, sensibilidade e autonomia do outro.

DOI: http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v17i1.443

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Como Citar

Portugal, G., & Santos, P. (2003). A abordagem experiencial em intervenção precoce: Na formação, supervisão e intervenção. PSICOLOGIA, 17(1), 161–177. https://doi.org/10.17575/rpsicol.v17i1.443

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