Definições sexuais dos estudantes universitários

Autores

  • Maria-João Alvarez
  • João Nogueira

DOI:

https://doi.org/10.17575/rpsicol.v22i1.338

Palavras-chave:

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Resumo

O objectivo deste estudo foi o de clarificar, através de questionários, que comportamentos se associam a ter sexo, a parceiro sexual, e a infidelidade e explorar factores preditores das definições encontradas, comparando os resultados de uma amostra de 152 estudantes universitários portugueses com os resultados de amostras de outros países. Ter relações sexuais revelou-se sinónimo de relações pénis-vagina (>95%) e de sexo anal (91-92%). Ao contrário de resultados encontrados noutras amostras, os contactos orogenitais foram considerados como uma forma de ter sexo (78-84%). A amplitude das definições mostrou-se diferente, sendo possível ter um comportamento de infidelidade sem ser um parceiro sexual e ser considerado um parceiro sexual sem que exista sexo entre duas pessoas. Encontraram-se poucas diferenças, de acordo com o género, e a existência de orgasmo afectou as definições de ter sexo e de parceiro sexual (...)

DOI: http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v22i1.338

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Como Citar

Alvarez, M.-J., & Nogueira, J. (2008). Definições sexuais dos estudantes universitários. PSICOLOGIA, 22(1), 59–76. https://doi.org/10.17575/rpsicol.v22i1.338

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